top of page

Percurso Formação Humana e Cibercultura

Você sabe o que é cibercultura? Você tem ideia de quais são as implicações da cibercultura para a formação humana? Você já pensou sobre como podemos educar os sujeitos na cibercultura? Você conhece os Recursos Educacionais Abertos que podem potencializar a formação humana?

Estas são algumas das questões de que trata este percurso. Aproveite!

CIBERCULTURA, CIBERCIDADE E EDUCAÇÃO
 
Neste Prezi o professor Octavio Silvério de Souza Vieira Neto faz uma apresentação contextualizada dos principais conceitos sobre a cibercultura e como alguns Recursos Educacionais Abertos podem potencializar a Educação. 
 
Fonte: http://prezi.com/taafhztnos-v/cibercultura-cibercidade-e-educacao-3a-versao/
 
Octavio Silvério de Souza Vieira Neto é Mestre em Educação, Especialista em Tecnologias da Informação e Comunicação, Especialista em Ciência da Religião e Licenciado e Bacharel, em Filosofia. Atualmente, é Tutor a Distância no curso de Pedagogia a Distância da Faculdade de Educação (FACED/UFJF); Professor de Filosofia na Educação Básica, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), na Secretaria de Estado de Educação do Estado do Rio de Janeiro (SEEDUC) e na Secretaria de Educação de Juiz de Fora (SEJF); e Faz parte do Grupo de Pesquisa GRUPAR - Aprendizagem em Rede (UFJF).
CIBERULTURA, CIBERDEMOCRACIA, INTELIGÊNCIA COLETIVA E EDUCAÇÃO
 
Atualmente, quase 40% da população mundial possui acesso à internet. O dado, divulgado pela União Internacional da Telecomunicação (ITU), ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), traduz que 2,75 bilhões de pessoas, das 7 bilhões estimadas, estão conectadas no ciberespaço.

Nestes duas palestras, o ambiente, ainda conhecido como rede, é descrito pelo filósofo Pierre Lévy como "meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores, não apenas a infraestrutura da conexão digital, mas também o universo oceânico das informações que ele abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam tal atmosfera". Decorrentes dessa nova forma de interação a cibercultura, a ciberdemocracia e a inteligência coletiva foram debatidas pelo profissional no Centro Universitário Senac – Santo Amaro, em 17 de março DE 2014. 
 
Fonte: http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?tab=00002&newsID=a21673.htm&subTab=00000&uf=&local=&testeira=2092&l=&template=&unit=
 
Pierre Lévy é um filósofo francês da cultura virtual contemporânea. Vive em Paris e leciona no Departamento de Hipermídiada Universidade de Paris-VIII. Foi incentivado e treinado por Michel Serres e Cornelius Castoriadis a ser um pesquisador. Especializou-se em abordagens hipertextuais quando lecionou na Universidade de Ottawa, no Canadá. Após sua graduação, preocupou-se em analisar e explicar as interações entre Internet e Sociedade. Desenvolveu um conceito de rede, juntamente com Michel Authier, conhecido como Arbres de connaissances (Árvores do Conhecimento). Lévy também pesquisa a inteligência coletiva focando em um contexto antropológico, e é um dos principais filósofos da mídia atualmente. Suas pesquisas se concentram principalmente na área da cibernética. Com isso, tornou-se um dos maiores estudiosos sobre a Internet, que por ser uma mídia informativa recente, não possui dimensões de repercussão e aplicação bem definidas.
SALTO PARA O FUTURO - SÉRIE CIBERCULTURA: O QUE MUDA NA EDUCAÇÃO
 
A série Cibercultura visa a analisar as mudanças que ocorrem e/ou poderão ocorrer nas práticas curriculares em conexão com a cibercultura. Ao longo dos cinco programas serão discutidas as práticas de Educação a Distância mediadas por tecnologias digitais em rede e pela produção cultural gerada por estas interfaces no ciberespaço e nas cidades.
 
Fonte: http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=693:salto-para-o-futuro-serie-cibercultura-o-que-muda-na-educacao&catid=71:destaque
 

Série Cibercultura

 

Programa 1 – EAD: Antes de depois da Cibercultura
Programa 2 – A docência on-line
Programa 3 – Currículo Multirreferencial
Programa 4 – Outros Olhares sobre Cibercultura e Educação
Programa 5 – Cibercultura e Educação em Debate

 

Você também pode acessar o Boletim da série Cibercultura: o que muda na Educação.

 
OS SENTIDOS DE FORMAÇÃO NA CIBERCULTURA: múltiplos olhares dos pesquisadores para a subjetivação do adulto na cultura digital
 

Neste artigo, Octavio Silvério de Souza Vieira Neto e Adriana Rocha Bruno apresentam resultados de investigação, apontando como os pesquisadores que estudam a cibercultura compreendem o sentido de formação e o processo de subjetivação dos sujeitos adultos, na educação formal, em meio à cultura digital, por meio de entrevistas dialógicas. Os autores apresentam pistas de análise sinalizando que a cibercultura é de fato “a” cultura contemporânea e que a formação docente é imprescindível para a subjetivação social e individual na cibercultura, sendo necessário, porém, que outra perspectiva formativa seja incorporada à educação, em que as subjetividades individual e social se atravessem e se integrem, de modo a provocar a reorganização do currículo para a era digital. 

 

Fonte: http://36reuniao.anped.org.br/pdfs_trabalhos_aprovados/gt16_trabalhos_pdfs/gt16_2812_texto.pdf
 
Octavio Silvério de Souza Vieira Neto é Mestre em Educação, Especialista em Tecnologias da Informação e Comunicação, Especialista em Ciência da Religião e Licenciado e Bacharel, em Filosofia. Atualmente, é Tutor a Distância no curso de Pedagogia a Distância da Faculdade de Educação (FACED/UFJF); Professor de Filosofia na Educação Básica, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), na Secretaria de Estado de Educação do Estado do Rio de Janeiro (SEEDUC) e na Secretaria de Educação de Juiz de Fora (SEJF); e Faz parte do Grupo de Pesquisa GRUPAR - Aprendizagem em Rede (UFJF).
Adriana Rocha Bruno é Doutora e Mestre em Educação: Currículo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e licenciada em Pedagogia. É professora Adjunta do Depto. de Educação, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), professora dos Programas de Pós-Graduação em Educação e em Gestão e Avaliação da Educação Pública - ambos da UFJF. É Coordenadora de Inovação Acadêmica e Pedagógica no Ensino Superior (CIAPES) junto à PROGRAD-UFJF e coordena os tutores a distância do Curso de Pedagogia - FACED-UFJF-UAB. É líder do Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede - GRUPAR (UFJF).
CIBERULTURA
 
Neste livro (E-Book), Pierre Lévy apresenta as novas tecnologias, seu uso e suas questões: O que é a cibercultura? Que movimento social e cultural encontra-se oculto por trás deste fenômeno técnico? Podemos falar de uma nova relação com o saber? Quais são as mutações que a cibercultura gera na educação e na formação? Quais são as novas formas artísticas relacionadas aos computadores e às redes? Como o desenvolvimento do ciberespaço afeta o espaço urbano e a organização do território? Quais são as implicações culturais das novas tecnologias? Da digitalização à navegação, passando pela memória, pela programação, pelo software, a realidade virtual, a multimídia, a interatividade, o correio eletrônico, etc.
 
Fonte: http://books.google.com.br/books?id=7L29Np0d2YcC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false
 
Pierre Lévy é um filósofo francês da cultura virtual contemporânea. Vive em Paris e leciona no Departamento de Hipermídiada Universidade de Paris-VIII. Foi incentivado e treinado por Michel Serres e Cornelius Castoriadis a ser um pesquisador. Especializou-se em abordagens hipertextuais quando lecionou na Universidade de Ottawa, no Canadá. Após sua graduação, preocupou-se em analisar e explicar as interações entre Internet e Sociedade. Desenvolveu um conceito de rede, juntamente com Michel Authier, conhecido como Arbres de connaissances (Árvores do Conhecimento). Lévy também pesquisa a inteligência coletiva focando em um contexto antropológico, e é um dos principais filósofos da mídia atualmente. Suas pesquisas se concentram principalmente na área da cibernética. Com isso, tornou-se um dos maiores estudiosos sobre a Internet, que por ser uma mídia informativa recente, não possui dimensões de repercussão e aplicação bem definidas.
DERIVAS: cartografias do ciberespaço
 
Este livro (E-Book), é o resultado de pesquisas de como pensar o ciberespaço, esse gigantesco e quase-infinito labirinto de interações da era contemporânea. O projeto do livro 'Derivas - cartografias do ciberespaço' nasceu de um desejo de compartilhar reflexões sobre um território em constante ebulição.
 
Fonte: http://books.google.com.br/books?id=yzNb9EantGwC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false
 
 
bottom of page